Afirmamos e destacamos sempre que a aparência de um sorriso vai muito além da estética pela pura beleza. Na odontologia ela demonstra saúde bucal e cuidado com os dentes e a mente. Pois esses tratamentos são importantes na conquista de autoestima. Em todos esses motivos o procedimento de clareamento dental se encaixa, mas devemos ficar atentos de como procedê-lo.
O clareamento dental é um dos tratamentos mais solicitados para tornar mais bonito e harmônico o sorriso de uma pessoa. Mas nem todos podem fazer, pessoas que tenham alergia aos componentes da fórmula usada e pacientes que estejam em tratamentos graves, por exemplo não podem realizar o procedimento.
Já no caso de gestantes e lactantes dizemos ser contraindicado e para aqueles que estejam com gengivite e periodontite é indicado realizar o tratamento desses problemas periodontais antes de iniciar a técnica clareadora.
O planejamento para execução do tratamento varia para cada paciente e deve ser feito de forma individual. Caseiro ou em consultório evidenciam pouca diferença no clareamento e o resultado será de excelência desde que bem acompanhado pelo dentista
Este acompanhamento se faz necessário, pois, durante o clareamento dental, ocorrem alterações na superfície do esmalte, ocorrendo desmineralização com perda de cálcio e fósforo. Podendo provocar uma sensibilidade maior ou até mesmo manchar o esmalte.
Nestes casos o profissional não pode subestimar a queixa de dor do paciente e de imediato pensar em soluções para o desconforto. Como por exemplo, alterar o tempo de utilização da placa, o tipo de clareador ou a concentração dele.
Em relação a alimentação do paciente, alguns estudos científicos já derrubaram a ideia de que bebidas com corantes influenciam no resultado final do clareamento, mas elas podem interferir na longevidade do efeito clareador, ou até, ser um dos motivos pelo qual o paciente sentiu a necessidade de fazer um clareamento nos dentes.
Com o aumento na procura pelo clareamento dental muitos métodos, sendo alguns deles até sem embasamento científico, sugiram, por isso, é importante que o profissional saiba filtrar o que é eficaz e comprovado, para orientar seus pacientes, já que esses “não comprovados” podem gerar danos irreversíveis para estrutura dental e tecidos moles.