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Evolução nos processos de restauração contribui para a preservação dos dentes

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A evolução nos materiais e equipamentos tornou as restaurações menos invasivas e colaborou para o processo ser mais rápido e eficaz.

Quando se fala em saúde bucal, uma coisa muito comum entre os brasileiros são as restaurações, também chamadas de obturações. Nelas, o profissional dentista usa um determinado material para recuperar e resgatar a parte danificada do dente para que ele resgate a sua função. A odontologia evoluiu muito, não só em relação aos materiais, mas também quanto aos instrumentos utilizados nesse procedimento.

 

Segundo a fonte, uma das primeiras grandes novidades foi a caneta de alta rotação, que permitiu aos profissionais da odontologia o preparo dos dentes para uma restauração mais rápida e efetiva.

 

Outros instrumentos também evoluíram e a odontologia ficou menos invasiva, o que levou à preservação de uma maior área do dente a ser restaurada. a fonte ressalta que “outra evolução foi a adesão às estruturas dentárias”. Destaca-se o uso das estruturas de esmalte, em que “se aplica um sistema adesivo, para que dê retenção” ao dente. “E não só isso: se antes era possível somente fazer a polimerização química, depois surgiu a possibilidade de fazer a polimerização através da luz. É um material que permite substituir as estruturas dentais perdidas.”

 

 Ao mesmo tempo, aconteceu a evolução dos sistemas cerâmicos e também houve um avanço das tecnologias, que trouxe mais rapidez e qualidade para muitos procedimentos, além do surgimento dos cimentos resinosos adesivos. Tudo isso faz parte do processo de restauração que, “como o próprio diz, é restaurar o elemento dental que sofreu alguma consequência, por uma lesão de cárie, uma erosão química, por exemplo”.

A restauração pode ser feita de formas diferentes. A direta, mais utilizada, pode ser feita através de “uma resina composta, tanto nos dentes anteriores quanto nos posteriores”. Outro material que pode ser utilizado é o cimento de Ionômero de Vidro, “que pode servir como material restaurador provisório e/ou, então, definitivo, dependendo da situação clínica”. Houve um grande desenvolvimento nas restaurações indiretas, com as conhecidas porcelanas, um processo um pouco mais trabalhoso. “Tem que fazer o preparo do elemento dental, uma moldagem que vai ser confeccionada em laboratório e depois cimentada na cavidade do dente preparado.”

 

 

 

 

 

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